Ajuda para translado do CORPO para o Brasil - Jonas Ferraz

Jonas Ferraz

Natural de Porto Alegre, 32 anos, deixa uma filha de 11 anos.

Estamos juntando essa “vaquinha” de €6800 (valor orçado para todo o processo) para ajudar financeiramente os familiares a transferir o corpo para o Brasil, Jonas estava sozinho na Irlanda e não tinha nenhum recurso ou poder financeiro, infelizmente nem sua família.

Várias histórias para contar, mas infelizmente a última não poderá ser contada por sua própria boca.

Jonas deixa saudade das suas risadas e sua energia ímpar. Um amigo sempre preocupado em ajudar o próximo. Será lembrado também pelo amor a sua família, a quem contatava diariamente, principalmente sua filha Júlia de 11 anos.

Estamos pedindo encarecidamente uma ajuda com qualquer valor para pagar os trâmites legais do envio do corpo aos familiares no Rio Grande do Sul.

A conta está autorizada pela irmã do Jonas, Brenda Ferraz.

Estamos com o apoio do Caio Benicio intermediando o contato com a embaixada.

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Um pouco sobre Jonas:

Depois de trabalhar 5 anos coincidentemente em uma funerária e após trabalhar em uma imobiliária, pensou em mudar de vida e de país, então começou sua jornada em Londres onde teve sua moto furtada em uma entrega poucas semanas da sua chegada, após recuperá-la partiu para Dublin em meados de outubro, 3 meses depois sem nenhum familiar próximo, batalhando para mudar de vida e dar um futuro melhor a sua filha, atualmente trabalhava como entregador por aplicativo, mas chegando na Irlanda em sua primeira semana de “delivery” já foi atacado por 5 “bandidos”, onde apanhou muito, além de ter levado uma martelada no capacete, ainda teve sua moto roubada, após fazer a ocorrência e com ajuda de uma AirTag na moto a garda encontrou a mesma jogada em um matagal, recuperando a moto uma semana depois.

Sete semanas atrás ele teve um leve acidente onde uma motorista de um carro por aplicativo cruzou sua frente e o derrubou, tendo escoriações leves, mas a moto foi dada como “perda total” essa semana, ou seja, o seguro não tinha pago o acidente anterior até então, o acidente que vitimou nosso querido amigo foi com uma outra moto que ele havia comprado para continuar sua batalha diária, trabalhando 12/14 horas por dia, sendo 7 dias por semana. Sempre aconselhávamos ele a diminuir o ritmo para ter uma vida mais saudável, mas as longas horas de trabalho elevou seu “stress” ao máximo até essa fatídica madrugada (11/07/24), onde não teve nenhuma chance de lutar pela sua própria vida.